Anel solitário: saiba o que é e como usar

Um dos acessórios com maior simbologia entre as mulheres é o anel solitário, que carrega diversas histórias de seu uso, mas que hoje é considerado uma peça empoderadora e delicada, perfeita para diversos looks. 

Ainda que alguns países contem com o anel como representação de compromisso ou noivado, como nos Estados Unidos, no Brasil ele é apenas uma peça que pode ser usada em todos os tipos de ocasiões e destaca as mãos. Conheça mais sobre o surgimento e modos de usar:

A lenda do anel solitario

Uma das lendas existentes conta uma história passada no ano de 1477, onde o arquiduque austrico Maximiliano, criou uma grande prova de amor. Ele encomendou um diamante de pureza incomparável, e o maior, para que fosse feito um anel cravejado com ele. Assim foi criado o anel solitário, dado de presente para Maria de Borgonha, sua noiva. O dedo escolhido foi o anelar esquerdo, justamente onde passa a veia que leva sangue ao coração, também chamada de vena amoris.

Graças a este ato de amor e cumplicidade, pessoas do mundo todo começaram a usar o acessório para presentear e selar seus laços. Aos poucos, outros tipos de amor também entraram na tradição, como os pais que presenteiam as filhas no aniversário de 15 anos, para marcar a passagem da infância para a vida adulta.

As formaturas também são ocasiões em que anel solitário é usado como forma de parabenizar e marcar o final de um ciclo importante. No entanto, aos poucos, os padrões foram quebrados e ganhar o anel não é uma obrigatoriedade, ele pode ser comprado e usado sem nenhum significado importante, somente pelo apelo visual. 

Modelos, modo de usar e materiais

Uma das pedras mais usadas na confecção do anel solitário é a zircônia, que é uma alternativa ao diamante, mas de forma sintética. Com muito brilho, a pedra é encontrada em todas as colorações e também na tradicional transparente, além de ser muito mais acessível em termos de valores.

As variações também estão no metal, com opções em prata e dourado, em ródio, ouro, entre outros.

Os modelos são bastante variados, desde os mais refinados e com toda a volta incrustada de pedras, até os rústicos com uma única pedra mais robusta. O que vale é o estilo de quem utiliza, afinal ser parecido com os looks e outros acessórios facilita a criação de combinações.

Também existem os modelos com aparador, onde o anel zircônia e o outro acessório contam com o mesmo estilo e se complementam, uma excelente opção para quem deseja um mix. O único padrão que deve ser respeitado na mistura das peças, é que todos os acessórios conversem entre si, com padrão semelhante, mesmo que os metais e outras características sejam diferentes.

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